Rubens Paiva |
Solenidade de instalação da Comissão da Verdade Rubens Paiva |
O presidente da Assembleia, deputado Barros Munhoz, abriu na quinta-feira, 1º/3, no Plenário Juscelino Kubitschek do Palácio 9 de Julho, a solenidade que comemorou a instalação da Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva, batizada com esse nome em homenagem ao ex-deputado federal (PTB/SP) que foi morto pelo regime militar em janeiro de 1971. O objetivo do órgão é colaborar com a Comissão Nacional da Verdade no processo de apuração de graves violações dos direitos humanos ocorridas no Estado e praticadas por agente públicos estaduais durante os anos de 1964 a 1982.
Presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT), esta é a primeira comissão estadual a apurar crimes ocorridos durante o regime militar.
Entre os presentes à solenidade estiveram Ivan Seixas, ex-preso político e presidente do núcleo de memória política, Paulo Vannuchi, ex-ministro de Direitos Humanos, Amelia Teles, da União de Mulheres e da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Vera Paiva, filha de Rubens Paiva, Aziz Ab Saber, Vladimir Sacchetta, Airton Soares e Renato Simões. A deputada Leci Brandão (PCdoB) esteve presente e cumprimentou os mebros da comissão e o deputado Adriano Diogo pela iniciativa.
Durante o evento foram exibidos dois vídeos. O primeiro, uma campanha da OAB do Rio de Janeiro, utilizou atores representando desaparecidos reais, dizendo: "sou fulano, fui preso e desapareci em tal data. Será que essa tortura nunca vai acabar?", e termina com a OAB pregando a abertura de arquivos como um direito das famílias. O segundo colheu depoimentos de políticos que conviveram com Rubens Paiva e de familiares do ex-deputado. Entre os entrevistados estavam Fernando Henrique Cardoso, Almino Afonso, Plinio de Arruda Sampaio, Marcelo Rubens Paiva e Vera Paiva, que lembraram um pouco da personalidade de Rubens Paiva e de sua importância na defesa de amigos e das instituições.
Presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT), esta é a primeira comissão estadual a apurar crimes ocorridos durante o regime militar.
Entre os presentes à solenidade estiveram Ivan Seixas, ex-preso político e presidente do núcleo de memória política, Paulo Vannuchi, ex-ministro de Direitos Humanos, Amelia Teles, da União de Mulheres e da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Vera Paiva, filha de Rubens Paiva, Aziz Ab Saber, Vladimir Sacchetta, Airton Soares e Renato Simões. A deputada Leci Brandão (PCdoB) esteve presente e cumprimentou os mebros da comissão e o deputado Adriano Diogo pela iniciativa.
Durante o evento foram exibidos dois vídeos. O primeiro, uma campanha da OAB do Rio de Janeiro, utilizou atores representando desaparecidos reais, dizendo: "sou fulano, fui preso e desapareci em tal data. Será que essa tortura nunca vai acabar?", e termina com a OAB pregando a abertura de arquivos como um direito das famílias. O segundo colheu depoimentos de políticos que conviveram com Rubens Paiva e de familiares do ex-deputado. Entre os entrevistados estavam Fernando Henrique Cardoso, Almino Afonso, Plinio de Arruda Sampaio, Marcelo Rubens Paiva e Vera Paiva, que lembraram um pouco da personalidade de Rubens Paiva e de sua importância na defesa de amigos e das instituições.
Com informações do portal Alesp.
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